Mouse a mouse ou corpo a corpo?

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O mundo deu voltas e voltas. A comunicação humana já passou por muitas coisas: sinais de fumaça, ruído de tambores, mensageiros que viajam quilômetros de distância para entregar uma correspondência etc. Hoje, isso mudou, podemos nos comunicar através da internet sem precisar sair de casa,  com  apenas alguns cliques e são nesses cliques, onde romances ardentes queimam e florescem, uns murcham, mas  há os que crescem e tornam a coisa séria. Com o boom da “net” a maneira dos encontros amorosos também mudou. Continuar lendo

Cam x Cam!! Que graça tem o Sexo Virtual?

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Com a era da internet, uma nova modalidade de prática surgiu: o sexo virtual. Que já nem tão nova assim, mas vale a pena entender como funciona, certo. Continuar lendo

As vitrines virtuais do sexo gay

Graça a crescente aderência dos aparelhos smarts fones, hoje vivemos a era dos aplicativos. Estes são softwares desenvolvidos para serem instalados em dispositivos eletrônicos móveis. Através da instalação desses recursos os usuários adquirem uma liberdade maior de conexão, já que podem se conectar a diversas plataformas simultaneamente e diminuir custos de serviços de internet. Com as tecnologias móveis somos inseridos na dinâmica libertária e comunitária que comanda o crescimento da internet, pois em qualquer tempo e lugar nos conectamos uns aos outros e promovemos a inteligência coletiva. Continuar lendo

Sexo é poesia

Continuando a falar de sexo

Eu lembro como se fosse hoje. A professora de ciências humanas e sociais dando aula sobre o corpo humano, falando sobre os órgãos genitais masculinos e femininos, descrevendo todos os detalhes, informando-nos sobre  as nossas próprias características e um monte de meninos e meninas rindo descontroladamente ao escutar a pronúncia das palavras vagina e pênis. As meninas ficavam vermelhas de vergonha, tanto que desejavam sair da sala. Os meninos não demonstravam  a vergonha mas sim a infantilidade, característica comum dos meninos durante a puberdade. Quem é menino, sabe bem do que eu estou falando. A professora, coitada ficava vermelha, não de vergonha, mas sim de raiva. indagava para si mesmo “como é que pode esses meninos não levam a sério um assunto tão sério” e aí em diante. Eram assim, todas as minhas aulas de ciências, tenho até saudade. Continuar lendo