Olha aí rapaz, na semana de lançamento do nosso blog a Exame.com publica uma notícia dessas, #agentetavanemquerendomesmo.
Imagem/David Paul Morris/Bloomberg
Internet
O principal fator, no entanto, é o mesmo que continua virando de cabeça para baixo inúmeras indústrias, da música ao transporte: a internet. Continuar lendo
Para dizer que a gente não e-x-p-l-i-c-a
“Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.” Wikipédia
Imagem/Google/Data Centers
Web 1.0
Como tudo começou. Se você é desse tempo com certeza vai lembrar daquele barulhinho da internet discada que acelerava os corações e esvaziava os bolsos no fim do mês na hora de pagar a conta do telefone. Lembre também dos sites estáticos, sem nenhuma interação com o usuário, você no máximo tinha um e-mail e pesquisava coisas no Cadê?, o primeiro site brasileiro de buscas ou de search se preferir, para parecer da modinha.
Web 2.0
É onde estamos companheiros e companheiras. Aqui os ambientes virtuais se esforçam para gerar interação e colaboração de seus usuários. Se antes, ter uma conta de e-mail era ser #best hoje você mal consegue lembrar de tantos aplicativos que você já tem cadastro e suas respectivas senhas.
Também se multiplicaram as formas de fazer publicidade na web e descolar uma graninha, os Ads da vida que o digam. Sem falar que a gente quer dar pitaco em tudo agora. Dar um joinha, comentar ou compartilhar já é de lei em nosso dia a dia, seja nas empresas, na rua, em casa, no banheiro, trepado na árvore, tem limite não. #noisnumdispensamarnada.
Temos grandes e muitos exemplos dessa atmosfera: Wikipédia, Facebook, Youtube, Skype, Whatsapp, Mercado Livre, dentre outros, e em menor plano, esse blog que vos fala.
Web 3.0
Vem com a proposta de ser a 3ª geração da web. Nesta nova onda, os dados presentes da web serão melhor organizados em sua rede semântica, ou seja, as buscas serão mais inteligentes e focadas quanto as preferências e perfis dos usuários, será também onde os objetos estarão conectados a web, televisão, geladeiras, carros, casas e o que você puder imaginar.
Pensando no que foi dito acima, essa nova onda já está entre nós #faztempo. Google e outros buscadores que não me deixam mentir já segmentam conteúdo levando em consideração uma série de fatores. O Face já determina sem nenhuma discrição o que é listado em minha timeline e joga a real em nossa lata quando diz em suas politicas “você usa por sua conta e risco”.
Carro que dirige sozinho, drones e outros já são muito falados e utilizados por aí, confesso que ainda não vi nenhum com meus próprios olhos e é certo que para a grande massa demore um pouco mais, e em se tratando de Brasil vamos com calma. Ainda vai passar por Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro para só aí ser disponibilizado na nossa querida #segundadopapocozenir.
Caso você tenha curiosidade em saber onde a internet mora, vê o vídeo aê:
E aí, foi bom para você?
Sexo 2.0 | Quem, onde e como fazem? 